O velho ditado de que "Todo mundo fala do tempo mas ninguém faz nada a respeito" não é mais válido. Hoje, dois países têm condições de controlar o clima ao redor do mundo: Estados Unidos e Rússia. Outros países estão trabalhando intensamente para alcançá-los.
A busca pelo domínio dos elementos, que começou com Nikola Tesla no fim da década de 1890, envolvendo a transmissão de energia elétrica pelo espaço, tornou-se uma realidade.
As conseqüências são monumentais. O clima pode ser usado como uma benção ou uma arma.
Todos os elementos necessários estão à disposição.
Em 1969 o Departamento de Patentes dos EUA concedeu a patente de "um método de aumentar a probabilidade de precipitação através da introdução artificial de vapor d'água do mar na atmosfera".
Em 1971 foi concedida uma patente à National Science Foundation para um método de modificação do clima.
No inicio da década de 1970, a Comissão do Congresso sobre Oceanos e Meio Ambiente Interno realizou audiências sobre nossas pesquisas militares na modificação do tempo e do clima, e descobriu que o Departamento de Defesa tinha planos de criar maremotos através do uso coordenado de armas nucleares.
O perigo de um confronto devastador entre os EUA e a URSS tornou-se tão grande que em 1977 um tratado da ONU contra modificação climática para propósitos hostis foi assinado pelos EUA e pela URSS.
Esse tratado não representou o fim das experiências.
Em 1978 os Estados Unidos realizaram uma experiência que desencadeou um aguaceiro sobre seis condados do norte do Winsconsin. A tempestade gerou ventos de 292 quilômetros por hora e causou prejuízos no valor de cinquenta milhões de dólares. A Rússia, enquanto isso, continuou tocando seus próprios projetos.
Em 1992, o Wall Street Journal noticiou que uma empresa russa, a Élat Intelligence Tecnologies, estava vendendo equipamento para controle do tempo usando o slogan "Tempo Posto em Ordem", talhado para necessidades específicas.
Enquanto prosseguiam as experiências nos dois países, os padrões climáticos começaram a mudar. No inicio da década de 1980, estranhos fenômenos meteorológicos estavam sendo relatados.
"Uma crista de alta pressão pairou a quase 1.300 quilômetros ao largo do litoral da Califórnia pelos últimos dois meses, bloqueando o habitual fluxo normal dos padrões meteorológicos doeste para leste." - New York Times, 29 de julho de 1993. [...]
O clima é a força mais poderosa que conhecemos. Quem quer que a controle pode destruir a economia mundial com tempestades ou tornados permanentes; devastar lavouras numa estiagem; causar terremotos, furacões ou maremotos; fechar aeroportos e causar devastação em campos de batalha inimigos.
Eu dormiria melhor se um líder mundial dissesse: "Todo mundo fala do clima, mas ninguém faz nada a respeito."
E fosse verdade.
"Adorei esse livro e aconselho a todos." Bianca Gleizer Carvalho
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